Sugar e os Concursos
Tal como a maioria das bandas, uma das formas de mostrarem o seu trabalho é participando em concursos de música moderna, que todos os anos se realizam de norte a sul do país, esperando obterem o 1º lugar e ganharem alguma projecção, e mais alguma visibilidade. Além disso, os prémios em jogo funcionam como elemento motivador a esta banda, tal como a outras. Desde o inicío dos Sugar (Agosto de 95) até a data de hoje, já participámos em mais de 30 festivais desse género, tendo recolhido alguns primeiros lugares que serviram de ajuda para fazer alguns investimentos.
Odivelas, Loures, Pinhal Novo, Lorinhã e Paleão são alguns dos festivais nos quais os Sugar participaram e ganharam. Apesar das vitórias, o rumo desta banda nunca melhorou, ao contrario do que esperávamos. Nunca surgiu uma editora, um manager, ou alguém que quisesse apostar neste projecto. Apesar de almejarmos que o rumo natural das coisas fosse, dali para a frente, haver uma passagem do underground, e de tocar no "recreio", para aquele impulso em que tudo acontece e se transforma (e onde em vez de tocarmos para 300 pessoas tocassemos para 3000 que cantassem as nossas letras)... isso não aconteceu dessa forma. No entanto, ainda que transformar o sonho em realidade esteja a ser difícil, continuamos a tocar, se preciso for, nesses concursos para que mais pessoas conheçam o nosso trabalho e para tentarmos ganhar sempre alguma coisa para podermos investir depois. Foi com os prémios obtidos que financiámos a realização do nosso àlbum, clip, capa, etc, e não por termos uns pais ricos, ou "amigos" influentes nos sectores mais convinientes. Mas, cada um, tem o que merece...
Odivelas, Loures, Pinhal Novo, Lorinhã e Paleão são alguns dos festivais nos quais os Sugar participaram e ganharam. Apesar das vitórias, o rumo desta banda nunca melhorou, ao contrario do que esperávamos. Nunca surgiu uma editora, um manager, ou alguém que quisesse apostar neste projecto. Apesar de almejarmos que o rumo natural das coisas fosse, dali para a frente, haver uma passagem do underground, e de tocar no "recreio", para aquele impulso em que tudo acontece e se transforma (e onde em vez de tocarmos para 300 pessoas tocassemos para 3000 que cantassem as nossas letras)... isso não aconteceu dessa forma. No entanto, ainda que transformar o sonho em realidade esteja a ser difícil, continuamos a tocar, se preciso for, nesses concursos para que mais pessoas conheçam o nosso trabalho e para tentarmos ganhar sempre alguma coisa para podermos investir depois. Foi com os prémios obtidos que financiámos a realização do nosso àlbum, clip, capa, etc, e não por termos uns pais ricos, ou "amigos" influentes nos sectores mais convinientes. Mas, cada um, tem o que merece...
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